POLOMAR - Rod. BA 99, km 60 - Praia do Forte - Mata de São João, BA
POLOMAR – Rod. BA 99, Km 60
Praia Do Forte – Mata De São João, BA
A programação artística desta edição ganha destaque com a curadoria da Galeria Mario Britto, referência em arte popular, que apresenta obras em diálogo com a diversidade cultural do Brasil. Somam-se a essa experiência os novos olhares dos alunos da Escola de Arte Gilberto Dias e o prestígio da artista plástica Franciele Cedraz.
A Galeria de Arte Mário Britto é um espaço dedicado a celebrar a diversidade da expressão artística brasileira, com especial atenção à riqueza cultural do Nordeste. Fundada com o propósito de valorizar artistas e artesãos que traduzem, em suas criações, as memórias, tradições e afetos de suas comunidades, a galeria atua como uma ponte entre territórios criativos e o mercado de arte contemporânea.
Mais do que um espaço expositivo, a Galeria Mário Britto constitui uma plataforma de visibilidade e reconhecimento para criadores independentes, promovendo coleções únicas e obras artesanais que carregam autenticidade e identidade cultural. Acredita na força de um olhar afetivo, na beleza da imperfeição e no poder do trabalho manual como legítimas formas de expressão artística.
Sediada em Aracaju, a galeria realiza exposições, feiras de arte e parcerias institucionais que ampliam o alcance e a valorização de seus artistas representados, conduzida por uma abordagem curatorial sensível e por um firme compromisso com a ética e a valorização do fazer artístico.






A Galeria de Arte Mário Britto é um espaço dedicado a celebrar a diversidade da expressão artística brasileira, com especial atenção à riqueza cultural do Nordeste. Fundada com o propósito de valorizar artistas e artesãos que traduzem, em suas criações, as memórias, tradições e afetos de suas comunidades, a galeria atua como uma ponte entre territórios criativos e o mercado de arte contemporânea.
Mais do que um espaço expositivo, a Galeria Mário Britto constitui uma plataforma de visibilidade e reconhecimento para criadores independentes, promovendo coleções únicas e obras artesanais que carregam autenticidade e identidade cultural. Acredita na força de um olhar afetivo, na beleza da imperfeição e no poder do trabalho manual como legítimas formas de expressão artística.
Sediada em Aracaju, a galeria realiza exposições, feiras de arte e parcerias institucionais que ampliam o alcance e a valorização de seus artistas representados, conduzida por uma abordagem curatorial sensível e por um firme compromisso com a ética e a valorização do fazer artístico.



Ana Caru, artista sergipana nascida em Aracaju, imprime na cerâmica uma narrativa que une memória, tradição e sensibilidade contemporânea. Sua produção se destaca pela incorporação dos padrões da renda irlandesa — um dos maiores símbolos do patrimônio cultural de Sergipe — gravados no barro com delicadeza e precisão. Esses desenhos vêm do enxoval de sua avó materna, feito à mão na década de 1930, e ganham nova vida em suas peças, transformando cada objeto em uma homenagem às rendeiras e ao legado feminino que atravessa gerações.
Nos vasos criados pela artista, a textura da renda se revela como pele da argila, criando um contraste entre a rigidez da matéria e a suavidade do bordado. Essa fusão de técnicas ressignifica tanto a cerâmica quanto a renda, estabelecendo uma ponte entre o artesanato têxtil e a escultura em barro. Mais que objetos utilitários ou decorativos, seus vasos são suportes de memória e símbolos da cultura sergipana, que traduzem no presente a beleza atemporal de uma tradição ancestral.



Ana Caru, artista sergipana nascida em Aracaju, imprime na cerâmica uma narrativa que une memória, tradição e sensibilidade contemporânea. Sua produção se destaca pela incorporação dos padrões da renda irlandesa — um dos maiores símbolos do patrimônio cultural de Sergipe — gravados no barro com delicadeza e precisão. Esses desenhos vêm do enxoval de sua avó materna, feito à mão na década de 1930, e ganham nova vida em suas peças, transformando cada objeto em uma homenagem às rendeiras e ao legado feminino que atravessa gerações.
Nos vasos criados pela artista, a textura da renda se revela como pele da argila, criando um contraste entre a rigidez da matéria e a suavidade do bordado. Essa fusão de técnicas ressignifica tanto a cerâmica quanto a renda, estabelecendo uma ponte entre o artesanato têxtil e a escultura em barro. Mais que objetos utilitários ou decorativos, seus vasos são suportes de memória e símbolos da cultura sergipana, que traduzem no presente a beleza atemporal de uma tradição ancestral.
Natural de Tracunhaém, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, Antônio Pimpo é reconhecido como um dos grandes nomes da escultura sacra em barro do Brasil. Sua produção dialoga profundamente com a espiritualidade popular, moldando santos, anjos e figuras religiosas que traduzem no gesto artesanal a devoção e a fé do povo nordestino. Cada escultura nasce do contato direto das mãos do artista com a argila, dispensando o uso do torno e revelando um processo marcado pela tradição e pela entrega pessoal.
Mais que obras estéticas, suas peças carregam uma dimensão ritual: são imagens que protegem, agradecem e reafirmam crenças, funcionando como pontes entre o sagrado e o cotidiano. O acabamento em esmalte confere brilho sereno às figuras, reforçando sua aura de delicadeza e espiritualidade. Com uma linguagem única, Antônio Pimpo transforma o barro em oração, tornando sua arte sacra não apenas expressão artística, mas também manifestação viva de fé e identidade cultural.






Natural de Tracunhaém, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, Antônio Pimpo é reconhecido como um dos grandes nomes da escultura sacra em barro do Brasil. Sua produção dialoga profundamente com a espiritualidade popular, moldando santos, anjos e figuras religiosas que traduzem no gesto artesanal a devoção e a fé do povo nordestino. Cada escultura nasce do contato direto das mãos do artista com a argila, dispensando o uso do torno e revelando um processo marcado pela tradição e pela entrega pessoal.
Mais que obras estéticas, suas peças carregam uma dimensão ritual: são imagens que protegem, agradecem e reafirmam crenças, funcionando como pontes entre o sagrado e o cotidiano. O acabamento em esmalte confere brilho sereno às figuras, reforçando sua aura de delicadeza e espiritualidade. Com uma linguagem única, Antônio Pimpo transforma o barro em oração, tornando sua arte sacra não apenas expressão artística, mas também manifestação viva de fé e identidade cultural.



No coração de Gravatá (PE), Yran Palmeira e Emeton Kroll criaram a Armoriarte, espaço que une natureza, afeto e criação artística. Foi nesse santuário que nasceu a série “Pedidores de Abraços”, inspirada nas memórias de infância de Yran e simbolizando fraternidade e conexão humana. A trajetória dos artistas começou na pintura, mas encontrou no barro a linguagem perfeita para traduzir sua filosofia, com esculturas moldadas por Emeton e pintadas por Yran em um processo artesanal minucioso, que une técnica e emoção.
Os “Pedidores de Abraços” se tornaram ícones de afeto e empatia. De braços abertos, essas figuras convidam ao reencontro com a simplicidade dos gestos humanos, evocando memória, acolhimento e poesia. Ao combinar estética singular e profundo simbolismo, a dupla inscreve sua obra na iconografia brasileira como testemunho do poder transformador da arte — e de um abraço.



No coração de Gravatá (PE), Yran Palmeira e Emeton Kroll criaram a Armoriarte, espaço que une natureza, afeto e criação artística. Foi nesse santuário que nasceu a série “Pedidores de Abraços”, inspirada nas memórias de infância de Yran e simbolizando fraternidade e conexão humana. A trajetória dos artistas começou na pintura, mas encontrou no barro a linguagem perfeita para traduzir sua filosofia, com esculturas moldadas por Emeton e pintadas por Yran em um processo artesanal minucioso, que une técnica e emoção.
Os “Pedidores de Abraços” se tornaram ícones de afeto e empatia. De braços abertos, essas figuras convidam ao reencontro com a simplicidade dos gestos humanos, evocando memória, acolhimento e poesia. Ao combinar estética singular e profundo simbolismo, a dupla inscreve sua obra na iconografia brasileira como testemunho do poder transformador da arte — e de um abraço.
Nascido em 1952, em Santana do São Francisco (SE), Beto Pezão é um dos grandes nomes da arte popular brasileira. Seu apelido vem da marca registrada de suas esculturas: personagens com pés desproporcionalmente grandes, que simbolizam a resiliência e a firmeza do povo nordestino — um povo que não desiste diante das dificuldades. Utilizando o barro como matéria-prima e o Sertão como inspiração, o artista retrata o cotidiano sertanejo, suas lutas, crenças e celebrações, sempre com olhar afetuoso e poético que enaltece a beleza da simplicidade.
Reconhecido em feiras nacionais e internacionais, Beto Pezão consolidou-se como referência da arte popular cuja obra ultrapassa o regionalismo e alcança dimensões universais. Suas esculturas, ao mesmo tempo memória viva e expressão contemporânea, revelam a força simbólica da cultura nordestina e reafirmam a capacidade de resistência e esperança de seu povo.






Nascido em 1952, em Santana do São Francisco (SE), Beto Pezão é um dos grandes nomes da arte popular brasileira. Seu apelido vem da marca registrada de suas esculturas: personagens com pés desproporcionalmente grandes, que simbolizam a resiliência e a firmeza do povo nordestino — um povo que não desiste diante das dificuldades. Utilizando o barro como matéria-prima e o Sertão como inspiração, o artista retrata o cotidiano sertanejo, suas lutas, crenças e celebrações, sempre com olhar afetuoso e poético que enaltece a beleza da simplicidade.
Reconhecido em feiras nacionais e internacionais, Beto Pezão consolidou-se como referência da arte popular cuja obra ultrapassa o regionalismo e alcança dimensões universais. Suas esculturas, ao mesmo tempo memória viva e expressão contemporânea, revelam a força simbólica da cultura nordestina e reafirmam a capacidade de resistência e esperança de seu povo.



Fincado em Tracunhaém (PE), o ateliê Bonecos de Pilão foi criado pelo artista plástico Ricardo Francisco e pelo arquiteto Marcos Torres. O duo trabalha em coautoria uma poética que parte do universo nordestino (agreste, sertão, mata norte e litoral) e, desde esboços de 2019, vem depurando um traço minimalista/clean que saiu do papel, virou gravuras autorais e hoje se afirma sobretudo em esculturas de barro. A linguagem é direta, de linhas retas e síntese formal, ancorada num olhar contemporâneo sobre a cultura popular.
Na iconografia, além dos bonecos (formas que evocam o pilão), surgem cajus, abacaxis, bananas, cactos/mandacarus, peixes e as casinhas — todos resolvidos com economia de traços e acabamento cuidadoso; o ateliê também produz gravuras digitais e pinta telas/painéis. As peças circulam em feiras e vitrines de design/arte, com presenças divulgadas em eventos como a Fenearte, reforçando a recepção nacional do trabalho. Em conjunto, a dupla transforma a rusticidade do barro em design elegante e linguagem autoral, que sintetiza tradição regional e leitura contemporânea



Fincado em Tracunhaém (PE), o ateliê Bonecos de Pilão foi criado pelo artista plástico Ricardo Francisco e pelo arquiteto Marcos Torres. O duo trabalha em coautoria uma poética que parte do universo nordestino (agreste, sertão, mata norte e litoral) e, desde esboços de 2019, vem depurando um traço minimalista/clean que saiu do papel, virou gravuras autorais e hoje se afirma sobretudo em esculturas de barro. A linguagem é direta, de linhas retas e síntese formal, ancorada num olhar contemporâneo sobre a cultura popular.
Na iconografia, além dos bonecos (formas que evocam o pilão), surgem cajus, abacaxis, bananas, cactos/mandacarus, peixes e as casinhas — todos resolvidos com economia de traços e acabamento cuidadoso; o ateliê também produz gravuras digitais e pinta telas/painéis. As peças circulam em feiras e vitrines de design/arte, com presenças divulgadas em eventos como a Fenearte, reforçando a recepção nacional do trabalho. Em conjunto, a dupla transforma a rusticidade do barro em design elegante e linguagem autoral, que sintetiza tradição regional e leitura contemporânea
Nascida no agreste de Pernambuco, Maria Aparecida de Lima — conhecida como Cida Lima — encontrou no barro sua forma de sustento desde a infância. Aos oito anos, já moldava potes e moringas a partir de sobras de argila recolhidas na comunidade, dividindo o tempo entre a cerâmica e trabalhos como faxineira para ajudar a sustentar a família. Durante muito tempo, suas criações foram vistas apenas como utilitárias, e não como arte.
A virada aconteceu em 2005, quando foi descoberta pela artista plástica Ana Veloso, no projeto Estado de Arte. A partir daí, Cida reinventou sua produção e deu origem às icônicas cabeças em cerâmica, criadas em parceria com seu filho Jailson. Realistas, expressivas e impecavelmente finalizadas, essas peças conquistaram o público de imediato e marcaram o início de uma trajetória reconhecida.
Desde então, Cida Lima tornou-se presença constante na Fenearte, como mestre artesã na Alameda dos Mestres, e ganhou destaque nacional como símbolo da arte popular brasileira. Suas obras, além do talento técnico, carregam uma história de perseverança e conquista, transformando o barro em linguagem de identidade, memória e resistência cultural.


Nascida no agreste de Pernambuco, Maria Aparecida de Lima — conhecida como Cida Lima — encontrou no barro sua forma de sustento desde a infância. Aos oito anos, já moldava potes e moringas a partir de sobras de argila recolhidas na comunidade, dividindo o tempo entre a cerâmica e trabalhos como faxineira para ajudar a sustentar a família. Durante muito tempo, suas criações foram vistas apenas como utilitárias, e não como arte.
A virada aconteceu em 2005, quando foi descoberta pela artista plástica Ana Veloso, no projeto Estado de Arte. A partir daí, Cida reinventou sua produção e deu origem às icônicas cabeças em cerâmica, criadas em parceria com seu filho Jailson. Realistas, expressivas e impecavelmente finalizadas, essas peças conquistaram o público de imediato e marcaram o início de uma trajetória reconhecida.
Desde então, Cida Lima tornou-se presença constante na Fenearte, como mestre artesã na Alameda dos Mestres, e ganhou destaque nacional como símbolo da arte popular brasileira. Suas obras, além do talento técnico, carregam uma história de perseverança e conquista, transformando o barro em linguagem de identidade, memória e resistência cultural.

Evandro Santos Santana Filho é um artista que encontrou no diálogo com a natureza sua principal fonte de criação. Há anos, dedica-se a transformar troncos descartados em esculturas que unem técnica refinada e sensibilidade poética. Seu domínio sobre o fio de alumínio esmaltado, moldado em formas fluidas e orgânicas, revela uma habilidade rara: extrair leveza de um material rígido e dar nova vida ao que antes era rejeitado.
Entre suas criações, destacam-se as Árvores da Vida, obras que simbolizam o ciclo contínuo da existência. Enraizadas em troncos envelhecidos, suas raízes firmes sustentam galhos coloridos que evocam as estações do ano — primavera, verão, outono e inverno — traduzindo em cores e formas as fases da vida: nascimento, plenitude, recolhimento e renovação.
Essas esculturas são mais do que objetos decorativos: funcionam como metáforas visuais da resiliência e da transformação. Ao unir matéria e espírito, natureza e arte, Evandro cria pontes entre o que a vida descarta e o que pode renascer como beleza, convidando o espectador a refletir sobre a ternura e a continuidade presentes no mundo natural.

Evandro Santos Santana Filho é um artista que encontrou no diálogo com a natureza sua principal fonte de criação. Há anos, dedica-se a transformar troncos descartados em esculturas que unem técnica refinada e sensibilidade poética. Seu domínio sobre o fio de alumínio esmaltado, moldado em formas fluidas e orgânicas, revela uma habilidade rara: extrair leveza de um material rígido e dar nova vida ao que antes era rejeitado.
Entre suas criações, destacam-se as Árvores da Vida, obras que simbolizam o ciclo contínuo da existência. Enraizadas em troncos envelhecidos, suas raízes firmes sustentam galhos coloridos que evocam as estações do ano — primavera, verão, outono e inverno — traduzindo em cores e formas as fases da vida: nascimento, plenitude, recolhimento e renovação.
Essas esculturas são mais do que objetos decorativos: funcionam como metáforas visuais da resiliência e da transformação. Ao unir matéria e espírito, natureza e arte, Evandro cria pontes entre o que a vida descarta e o que pode renascer como beleza, convidando o espectador a refletir sobre a ternura e a continuidade presentes no mundo natural.
Flávio Galvão, natural de Dormentes no sertão pernambucano, é um jovem artista em ascensão na arte popular brasileira. Sua relação com a madeira vem de família: bisavô e avô eram carpinteiros, e foi com o tio, o mestre Mazinho Santana, que ele aprendeu o ofício do entalhe. Após uma trajetória de lutas em diferentes trabalhos, em 2023 decidiu se dedicar integralmente à arte, conquistando reconhecimento nacional ao vencer o 7º Salão de Arte Religiosa da FENEARTE.
Sua obra se caracteriza pela transformação de troncos e galhos de árvores mortas em esculturas de grande expressividade. Animais como cavalos, galos e pássaros ganham forma vigorosa em suas mãos, revelando a força simbólica da rusticidade da matéria-prima. Já seus astronautas, figuras recorrentes, flutuam entre o sertão e o espaço, como metáforas de sonho, fuga e resistência.
Com uma linguagem própria, Galvão integra tradição e invenção, ampliando os horizontes da arte popular sem romper com suas raízes. Seu trabalho reafirma a vitalidade da madeira como suporte e coloca o sertão no centro da criação artística contemporânea, como espaço de memória, imaginação e encantamento.


Flávio Galvão, natural de Dormentes no sertão pernambucano, é um jovem artista em ascensão na arte popular brasileira. Sua relação com a madeira vem de família: bisavô e avô eram carpinteiros, e foi com o tio, o mestre Mazinho Santana, que ele aprendeu o ofício do entalhe. Após uma trajetória de lutas em diferentes trabalhos, em 2023 decidiu se dedicar integralmente à arte, conquistando reconhecimento nacional ao vencer o 7º Salão de Arte Religiosa da FENEARTE.
Sua obra se caracteriza pela transformação de troncos e galhos de árvores mortas em esculturas de grande expressividade. Animais como cavalos, galos e pássaros ganham forma vigorosa em suas mãos, revelando a força simbólica da rusticidade da matéria-prima. Já seus astronautas, figuras recorrentes, flutuam entre o sertão e o espaço, como metáforas de sonho, fuga e resistência.
Com uma linguagem própria, Galvão integra tradição e invenção, ampliando os horizontes da arte popular sem romper com suas raízes. Seu trabalho reafirma a vitalidade da madeira como suporte e coloca o sertão no centro da criação artística contemporânea, como espaço de memória, imaginação e encantamento.


O Instituto Maria do Barro é um projeto que busca transformar a realidade de artesãs em Planaltina-DF, promovendo a cerâmica como ferramenta de inclusão social e valorização cultural. Um dos maiores exemplos desse impacto é a coleção Barrolândia, composta por tijolinhos decorativos que representam memórias e cenários afetivos das artistas. Criada em parceria com o arquiteto Gabriel Fernandes, essa coleção transmite histórias e sentimentos em cada peça, estabelecendo um vínculo emocional com o público. A participação do projeto na Casa Cor São Paulo ampliou o reconhecimento do trabalho das artesãs, fortalecendo sua visibilidade no mercado.
A trajetória do Instituto Maria do Barro é marcada por desafios e conquistas. Durante anos, a produção de cerâmica ficou estagnada devido à falta de infraestrutura e recursos. No entanto, em 2019, com a restauração do espaço de trabalho e a reativação do forno, a atividade foi retomada. Ainda assim, a sustentabilidade financeira do projeto permanecia um obstáculo. A colaboração com Gabriel Fernandes trouxe novas possibilidades, permitindo que as artesãs tivessem suas obras expostas em eventos renomados, gerando não apenas prestígio, mas também uma fonte de renda mais estável para suas famílias


O Instituto Maria do Barro é um projeto que busca transformar a realidade de artesãs em Planaltina-DF, promovendo a cerâmica como ferramenta de inclusão social e valorização cultural. Um dos maiores exemplos desse impacto é a coleção Barrolândia, composta por tijolinhos decorativos que representam memórias e cenários afetivos das artistas. Criada em parceria com o arquiteto Gabriel Fernandes, essa coleção transmite histórias e sentimentos em cada peça, estabelecendo um vínculo emocional com o público. A participação do projeto na Casa Cor São Paulo ampliou o reconhecimento do trabalho das artesãs, fortalecendo sua visibilidade no mercado.
A trajetória do Instituto Maria do Barro é marcada por desafios e conquistas. Durante anos, a produção de cerâmica ficou estagnada devido à falta de infraestrutura e recursos. No entanto, em 2019, com a restauração do espaço de trabalho e a reativação do forno, a atividade foi retomada. Ainda assim, a sustentabilidade financeira do projeto permanecia um obstáculo. A colaboração com Gabriel Fernandes trouxe novas possibilidades, permitindo que as artesãs tivessem suas obras expostas em eventos renomados, gerando não apenas prestígio, mas também uma fonte de renda mais estável para suas famílias
Gil Apolinário é um artista multifacetado que transita entre o design floral, o artesanato e as artes visuais, reconhecido em Sergipe por sua sofisticação, harmonia e sensibilidade estética. Destacou-se como florista em eventos de grande porte, como a CASACOR Sergipe, onde assinou diversos ambientes entre 2022 e 2024, conquistando público e crítica pela elegância de seus arranjos. Carismático e intuitivo, constrói sua poesia visual como quem borda afetos, transformando flores e composições em paisagens emocionais.
Desde 2016, ampliou sua atuação ao criar obras artesanais com materiais naturais e reaproveitados, como madeira, corda e barro, intensificando essa produção durante a pandemia. Entre memória, identidade e sustentabilidade, Gil constrói criações que unem o regional ao universal, oferecendo ao público uma experiência que conecta natureza, cotidiano e afeto.
Uma obra emblemática de sua produção é aquela realizada em colaboração com Antônio. Nela, o caju — fruto profundamente ligado à identidade sergipana — é resinificado como símbolo de memória, pertencimento e resistência. Entrelaçado por fios de nylon, que remetem ao trabalho do mar e da pesca, o fruto se transforma em metáfora visual das raízes e da força de um povo que sabe reinventar-se. Essa criação coletiva sintetiza a capacidade dos artistas de transformar o cotidiano em poesia e reafirma a arte como testemunho vivo da cultura sergipana.






Gil Apolinário é um artista multifacetado que transita entre o design floral, o artesanato e as artes visuais, reconhecido em Sergipe por sua sofisticação, harmonia e sensibilidade estética. Destacou-se como florista em eventos de grande porte, como a CASACOR Sergipe, onde assinou diversos ambientes entre 2022 e 2024, conquistando público e crítica pela elegância de seus arranjos. Carismático e intuitivo, constrói sua poesia visual como quem borda afetos, transformando flores e composições em paisagens emocionais.
Desde 2016, ampliou sua atuação ao criar obras artesanais com materiais naturais e reaproveitados, como madeira, corda e barro, intensificando essa produção durante a pandemia. Entre memória, identidade e sustentabilidade, Gil constrói criações que unem o regional ao universal, oferecendo ao público uma experiência que conecta natureza, cotidiano e afeto.
Uma obra emblemática de sua produção é aquela realizada em colaboração com Antônio. Nela, o caju — fruto profundamente ligado à identidade sergipana — é resinificado como símbolo de memória, pertencimento e resistência. Entrelaçado por fios de nylon, que remetem ao trabalho do mar e da pesca, o fruto se transforma em metáfora visual das raízes e da força de um povo que sabe reinventar-se. Essa criação coletiva sintetiza a capacidade dos artistas de transformar o cotidiano em poesia e reafirma a arte como testemunho vivo da cultura sergipana.



Marcos Paulo Lau da Costa, o Marcos de Sertânia (1974, PE), é um dos nomes fortes da arte popular em madeira no Brasil. Autodidata desde menino, inspirado pelo avô e tios entalhadores, ele transformou o cotidiano do sertão em esculturas alongadas e angulares que traduzem a aridez, a escassez e a resistência do Nordeste. A desproporção virou assinatura — “afinar” as figuras para expressar dor e leveza — e sua obra mais emblemática é a cadela Baleia, inspirada em Vidas Secas, de Graciliano Ramos.
Reconhecido Mestre Artesão (PE, 2011), Marcos ultrapassou fronteiras: participa de feiras como Fenearte e eventos internacionais, com peças em coleções no Brasil e no exterior. Além do peso estético e simbólico, mantém impacto social direto: seu ateliê emprega dez pessoas e sustenta outros cinco artesãos da comunidade. Sua produção, nascida da caatinga, denuncia as durezas do sertão ao mesmo tempo em que afirma sua beleza bruta e resiliente.



Marcos Paulo Lau da Costa, o Marcos de Sertânia (1974, PE), é um dos nomes fortes da arte popular em madeira no Brasil. Autodidata desde menino, inspirado pelo avô e tios entalhadores, ele transformou o cotidiano do sertão em esculturas alongadas e angulares que traduzem a aridez, a escassez e a resistência do Nordeste. A desproporção virou assinatura — “afinar” as figuras para expressar dor e leveza — e sua obra mais emblemática é a cadela Baleia, inspirada em Vidas Secas, de Graciliano Ramos.
Reconhecido Mestre Artesão (PE, 2011), Marcos ultrapassou fronteiras: participa de feiras como Fenearte e eventos internacionais, com peças em coleções no Brasil e no exterior. Além do peso estético e simbólico, mantém impacto social direto: seu ateliê emprega dez pessoas e sustenta outros cinco artesãos da comunidade. Sua produção, nascida da caatinga, denuncia as durezas do sertão ao mesmo tempo em que afirma sua beleza bruta e resiliente.
Mônica San Galo é artista plástica baiana que produz, há mais de uma década, séries em acrílico sobre tela com cores vibrantes e iconografia afetiva: anjos, flores, cornucópias e ornamentos que remetem a memórias de festas populares e devoções. Duas mostras ajudam a enxergar sua linguagem: Estampados & Filigranas (2012), em Salvador, onde apresentou trabalhos em acrílico que “traduzem recordações e cores”; e Anjos de España e Cornucópias em Flor (2014), com 15 telas inéditas de forte contraste cromático e simbologia floral/ornamental.
No conjunto, a pintura de Mônica combina paleta efusiva com motivos místico-populares e padrões decorativos (filigranas/cornucópias), reforçando um eixo entre memória pessoal e ornamento. A imprensa local descreve essa poética como marcada por cores intensas e referências de infância (quermesses, procissões, festas), e a própria artista já sintetizou o processo como visceral e aberto ao acaso criativo (“erro que vira parte principal do trabalho”).




Mônica San Galo é artista plástica baiana que produz, há mais de uma década, séries em acrílico sobre tela com cores vibrantes e iconografia afetiva: anjos, flores, cornucópias e ornamentos que remetem a memórias de festas populares e devoções. Duas mostras ajudam a enxergar sua linguagem: Estampados & Filigranas (2012), em Salvador, onde apresentou trabalhos em acrílico que “traduzem recordações e cores”; e Anjos de España e Cornucópias em Flor (2014), com 15 telas inéditas de forte contraste cromático e simbologia floral/ornamental.
No conjunto, a pintura de Mônica combina paleta efusiva com motivos místico-populares e padrões decorativos (filigranas/cornucópias), reforçando um eixo entre memória pessoal e ornamento. A imprensa local descreve essa poética como marcada por cores intensas e referências de infância (quermesses, procissões, festas), e a própria artista já sintetizou o processo como visceral e aberto ao acaso criativo (“erro que vira parte principal do trabalho”).



Maria do Carmo dos Santos (Neguinha) e Sebastiana Maria da Conceição (Nanai), de Belo Jardim (PE), transformaram o barro em expressão de memória, fé e identidade. Formadas desde a infância na tradição ceramista de suas famílias, ambas evoluíram de peças utilitárias para uma produção autoral que une religiosidade, imaginário popular e lembranças de infância. Neguinha se destacou com obras como santos, travessas e o icônico tamanduá, alcançando reconhecimento nacional na Fenearte, onde expõe desde 2011. Nanai, por sua vez, consolidou uma trajetória marcada por imagens devocionais e esculturas que preservam simplicidade e delicadeza.
Juntas, as artistas ampliaram horizontes criativos sem perder a raiz artesanal, construindo uma parceria que é também um laço afetivo. Suas esculturas, ao mesmo tempo utilitárias e simbólicas, encantam colecionadores e reforçam a força feminina na arte popular. Assim, Neguinha e Nanai tornaram-se referências do agreste pernambucano, levando a cultura de sua comunidade para além das fronteiras regionais e consolidando a cerâmica como linguagem de identidade e resistência.



Maria do Carmo dos Santos (Neguinha) e Sebastiana Maria da Conceição (Nanai), de Belo Jardim (PE), transformaram o barro em expressão de memória, fé e identidade. Formadas desde a infância na tradição ceramista de suas famílias, ambas evoluíram de peças utilitárias para uma produção autoral que une religiosidade, imaginário popular e lembranças de infância. Neguinha se destacou com obras como santos, travessas e o icônico tamanduá, alcançando reconhecimento nacional na Fenearte, onde expõe desde 2011. Nanai, por sua vez, consolidou uma trajetória marcada por imagens devocionais e esculturas que preservam simplicidade e delicadeza.
Juntas, as artistas ampliaram horizontes criativos sem perder a raiz artesanal, construindo uma parceria que é também um laço afetivo. Suas esculturas, ao mesmo tempo utilitárias e simbólicas, encantam colecionadores e reforçam a força feminina na arte popular. Assim, Neguinha e Nanai tornaram-se referências do agreste pernambucano, levando a cultura de sua comunidade para além das fronteiras regionais e consolidando a cerâmica como linguagem de identidade e resistência.
Sérgio Amorim é um pintor baiano conhecido por suas obras expressivas e cheias de cor, nas quais combina o abstrato com representações da cultura e das paisagens da Bahia. Sua arte frequentemente destaca a Baía de Todos os Santos e elementos do Recôncavo Baiano, exaltando a influência afro-brasileira presente na região. Trabalhando principalmente com a técnica de pintura “óleo sobre tela”, ele cria composições marcadas por contrastes intensos e uma sensação única de profundidade visual.
O Artista desenvolve sua arte explorando a relação dos moradores com o mar e cenas do sertão e aspectos do cotidiano. Suas pinturas capturam a vivacidade das paisagens, traduzindo em cores e texturas a essência da cultura local. Utilizando principalmente a técnica de pintura a óleo com espátula, ele cria camadas ricas de movimento e profundidade, conferindo dinamismo às suas composições. Sua inspiração vem do contato com a vida à beira-mar, das expressões populares e da herança afro-brasileira, que permeiam sua obra de forma autêntica e envolvente.




Sérgio Amorim é um pintor baiano conhecido por suas obras expressivas e cheias de cor, nas quais combina o abstrato com representações da cultura e das paisagens da Bahia. Sua arte frequentemente destaca a Baía de Todos os Santos e elementos do Recôncavo Baiano, exaltando a influência afro-brasileira presente na região. Trabalhando principalmente com a técnica de pintura “óleo sobre tela”, ele cria composições marcadas por contrastes intensos e uma sensação única de profundidade visual.
O Artista desenvolve sua arte explorando a relação dos moradores com o mar e cenas do sertão e aspectos do cotidiano. Suas pinturas capturam a vivacidade das paisagens, traduzindo em cores e texturas a essência da cultura local. Utilizando principalmente a técnica de pintura a óleo com espátula, ele cria camadas ricas de movimento e profundidade, conferindo dinamismo às suas composições. Sua inspiração vem do contato com a vida à beira-mar, das expressões populares e da herança afro-brasileira, que permeiam sua obra de forma autêntica e envolvente.


Sil da Capela, nascida em 1979 em Alagoas, transformou sua experiência de infância na agricultura em fonte de inspiração para a arte. Seu encontro com o barro aconteceu em um projeto do SEBRAE, quando conheceu o mestre João das Alagoas, referência decisiva em sua formação. Desde então, desenvolveu uma linguagem própria que a consagrou como uma das grandes artistas da arte popular brasileira contemporânea.
Entre suas criações, destacam-se as jaqueiras, árvores simbólicas do Nordeste que ganham em suas mãos forma escultórica, vibrante e carregada de memória coletiva. Suas obras, presentes em exposições no Brasil e no exterior, reafirmam o barro como meio de identidade e pertencimento, transformando raízes culturais em poesia visual.


Sil da Capela, nascida em 1979 em Alagoas, transformou sua experiência de infância na agricultura em fonte de inspiração para a arte. Seu encontro com o barro aconteceu em um projeto do SEBRAE, quando conheceu o mestre João das Alagoas, referência decisiva em sua formação. Desde então, desenvolveu uma linguagem própria que a consagrou como uma das grandes artistas da arte popular brasileira contemporânea.
Entre suas criações, destacam-se as jaqueiras, árvores simbólicas do Nordeste que ganham em suas mãos forma escultórica, vibrante e carregada de memória coletiva. Suas obras, presentes em exposições no Brasil e no exterior, reafirmam o barro como meio de identidade e pertencimento, transformando raízes culturais em poesia visual.
Artista plástico, fotógrafo, arte-terapeuta e professor. Divide o tempo entre o atelier e a produção artística, “a vida me traz e o meu olhar expressa” diz esse artista que usa como ferramenta o pincel, as cores e a máquina fotográfica.
Sempre presente em suas imagens a natureza, o sagrado e coisas do cotidiano, uma mistura de realismo fantástico com realidade. Gilberto pode-se dizer que ainda cria artistas, orienta emoções e desperta o sentimento estético entre os seus alunos.
Ele traz como missão de vida espalhar a arte com quem convive, roubar instantes e imortalizar. Para conhecer mais Gilberto professor e o Artista você tem que, por um momento, passear em seu mundo, o Gilberto Dias Atelier de Arte.
gilbertodiasatelier.blogspot.com






Artista plástico, fotógrafo, arte-terapeuta e professor. Divide o tempo entre o atelier e a produção artística, “a vida me traz e o meu olhar expressa” diz esse artista que usa como ferramenta o pincel, as cores e a máquina fotográfica.
Sempre presente em suas imagens a natureza, o sagrado e coisas do cotidiano, uma mistura de realismo fantástico com realidade. Gilberto pode-se dizer que ainda cria artistas, orienta emoções e desperta o sentimento estético entre os seus alunos.
Ele traz como missão de vida espalhar a arte com quem convive, roubar instantes e imortalizar. Para conhecer mais Gilberto professor e o Artista você tem que, por um momento, passear em seu mundo, o Gilberto Dias Atelier de Arte.
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Emília entrou no atelier e despertou para a pintura há muitos anos, uma história bonita que só a arte é capaz de construir. Transformou aquele espaço em seu canto criativo, aprendendo as técnicas de pintura e a teoria da cores, dominando e desenvolvendo os processos nas suas expressões artísticas.
Traz como marca em seus quadros, o lúdico, onde cores e formas ganham uma importância expressiva. As cores quase puras são protagonistas, leva o observador a um prazer estético indefinido, é como despertasse a criança interior.
Para o Gilberto Dias Atelier é um orgulho ter essa artista que aos 92 anos mostra tanta vontade e segurança em criar belas obras de arte e de se expressar de uma maneira criativa e brilhante.



Emília entrou no atelier e despertou para a pintura há muitos anos, uma história bonita que só a arte é capaz de construir. Transformou aquele espaço em seu canto criativo, aprendendo as técnicas de pintura e a teoria da cores, dominando e desenvolvendo os processos nas suas expressões artísticas.
Traz como marca em seus quadros, o lúdico, onde cores e formas ganham uma importância expressiva. As cores quase puras são protagonistas, leva o observador a um prazer estético indefinido, é como despertasse a criança interior.
Para o Gilberto Dias Atelier é um orgulho ter essa artista que aos 92 anos mostra tanta vontade e segurança em criar belas obras de arte e de se expressar de uma maneira criativa e brilhante.
Advogada aposentada descobriu a pintura como uma forma de fazer alguma coisa diferente e que preenchesse um pouco o seu tempo. Essa atitude lhe direcionou a uma descoberta que mudaria sua vida, se encantou com as cores, as formas e a catarse que só a arte é capaz de proporcionar.
Idália traz em suas expressões a paixão pela natureza, em suas obras desfilam flores, folhas, frutas, e outros elementos que pertencem a esse conjunto natural que nos envolve.
Traduz, em suas telas, formas, cores e texturas mostrando uma capacidade espontânea no processo criativo que encanto o observado.






Advogada aposentada descobriu a pintura como uma forma de fazer alguma coisa diferente e que preenchesse um pouco o seu tempo. Essa atitude lhe direcionou a uma descoberta que mudaria sua vida, se encantou com as cores, as formas e a catarse que só a arte é capaz de proporcionar.
Idália traz em suas expressões a paixão pela natureza, em suas obras desfilam flores, folhas, frutas, e outros elementos que pertencem a esse conjunto natural que nos envolve.
Traduz, em suas telas, formas, cores e texturas mostrando uma capacidade espontânea no processo criativo que encanto o observado.



Professor, teólogo, com formação em filosofia e especialização em barroco italiano na pintura e recuperação de imagens sacras.
Vêm em sua caminhada trazendo o sagrado como princípio para suas expressões artísticas seja na escultura e pintura, pesquisa sobre a técnica clássica de pintura em verdaccio, grisaille construindo releituras e interpretações artísticas inspiradas em Leonardo da vinci e Bouguereau
Pode-se dizer que é um artista múltiplo, trabalha também com modelagem em cerâmica elaborando peças e esculturas exclusivas. Em seu atelier ele incentiva a arte através de workshops, cursos, palestras e exposições diversas.
Samuel Alexandre tem como lema “Deixando a vida mais bonita!”, pois assim ele concebe a arte, um instrumento de interiorização, contemplação e transformação. O mundo fica mais bonito onde a arte faz morada.



Professor, teólogo, com formação em filosofia e especialização em barroco italiano na pintura e recuperação de imagens sacras.
Vêm em sua caminhada trazendo o sagrado como princípio para suas expressões artísticas seja na escultura e pintura, pesquisa sobre a técnica clássica de pintura em verdaccio, grisaille construindo releituras e interpretações artísticas inspiradas em Leonardo da vinci e Bouguereau
Pode-se dizer que é um artista múltiplo, trabalha também com modelagem em cerâmica elaborando peças e esculturas exclusivas. Em seu atelier ele incentiva a arte através de workshops, cursos, palestras e exposições diversas.
Samuel Alexandre tem como lema “Deixando a vida mais bonita!”, pois assim ele concebe a arte, um instrumento de interiorização, contemplação e transformação. O mundo fica mais bonito onde a arte faz morada.
Vinda de uma família de artesãos, Franciele sempre esteve imersa na arte e nos trabalhos manuais. Designer em formação, que se encontrou na arte têxtil e em suas cores, texturas e formatos. Foi então, que ela viu no simples o poder de torná-lo belo, entrelaçando ofícios milenares a arte contemporânea resultando em: esculturas, cocares, colares e adornos decorativos.
Franciele Cedraz, diretora criativa da Molduarte Home Decor, loja localizada no litoral norte baiano (Guarajuba) que se destaca pela união entre arte, artesanato e decoração, os seus clientes encontram mais do que simples objetos decorativos, ele se deparam com histórias e culturas materializadas em cada peça.
Franciele Cedraz, diretora criativa da Molduarte Home Decor, loja localizada no litoral norte baiano (Guarajuba) que se destaca pela união entre arte, artesanato e decoração, os seus clientes encontram mais do que simples objetos decorativos, ele se deparam com histórias e culturas materializadas em cada peça.
Vinda de uma família de artesãos, Franciele sempre esteve imersa na arte e nos trabalhos manuais. Designer em formação, que se encontrou na arte têxtil e em suas cores, texturas e formatos. Foi então, que ela viu no simples o poder de torná-lo belo, entrelaçando ofícios milenares a arte contemporânea resultando em: esculturas, cocares, colares e adornos decorativos.